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Você sabia que a dança tem um grande poder contra a depressão de idosos?

Especialistas afirmam que idosos que dançam possuem um ótimo equilíbrio físico e mental, além de serem mais saudáveis e alegres, afastando assim os sintomas da depressão. Além dos benefícios sociais, a dança também produz um importante estímulo no cérebro, aumentando sua circulação de maneira que as áreas adormecidas sejam estimuladas. Dessa forma, a capacidade da memória e o raciocínio também são melhorados! Leia Mais

A importância da vacinação para os idosos

idoso sendo vacinado

A vacinação é uma das grandes responsáveis por evitar doenças em pessoas de todas as idades. No caso dos idosos, as vacinas são fundamentais para se prevenir de algumas infecções que podem gerar diversas complicações para a saúde.

Os idosos são um grupo mais vulnerável, já que passam por alterações comuns no organismo devido à idade. Certas disfunções na imunidade e a presença de doenças crônicas degenerativas são fatores que podem ter influência nessas situações.

É por isso que algumas infecções são melhor toleradas por pessoas mais jovens e oferecem riscos extras para os idosos. Uma gripe comum, por exemplo, pode acarretar em uma pneumonia. Essa última, por sua vez, pode complicar ainda mais outras partes do organismo. Portanto, a melhor opção é se proteger antes da chegada das doenças!

Principais vacinas recomendadas para idosos

Algumas vacinas são mais indicadas para os idosos e estão disponíveis na rede pública de saúde. Veja abaixo 4 doenças que são combatidas pela vacinação:

Influenza – Indica-se tomar a vacina contra a gripe uma vez por ano, preferencialmente próximo da chegada do inverno. Gripes fortes em idosos podem desencadear pneumonias, e a vacinação comprovadamente reduz a a gravidade da doença e suas complicações.

Pneumonia – A vacina antipneumocócica costuma ser aplicada em dose única. É muito importante se proteger, já que a pneumonia é também responsável por deteriorar o quadro geral de saúde do idoso, podendo trazer complicações não só para os pulmões, mas também cardíacas.

Tétano – A vacinação contra o tétano deve ser confirmada a cada período de 10 anos. Como idosos são propensos a acidentes domésticos, é fundamental que estejam sempre em dia com essa vacina.

Febre amarela – Devem se vacinar contra  a febre amarela os idosos que vivem em regiões onde a doença ocorre e também aqueles que vão viajar para essas áreas. Também é uma vacina de dose única, que deve ser reforçada a cada 10 anos se necessário.

7 Dicas para ter um envelhecimento saudável

idoso usando boina e sorrindo por ter um envelhecimento saudável

O primeiro passo para ter e manter um envelhecimento saudável, é a alimentação. Cultivar hábitos saudáveis, evitando alimentos processados e combatendo o sedentarismo é parte fundamental para que o organismo continue funcionando bem após os 60 anos. Além disso, essas práticas evitam doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto. Leia Mais

DST em idosos: número de casos aumenta a cada ano

símbolo contra DSTs em formato de coração

A sexualidade na terceira idade deve ser abertamente discutida e incentivada. Porém, é importante que, os idosos não se esqueçam que também estão suscetíveis às consequências da falta do uso de preservativos.

Muitas pessoas ainda enxergam o uso da camisinha apenas como um método contraceptivo, se esquecendo de sua importante função contra as doenças sexualmente transmissíveis (DST), como a Aids.

O número de idosos que contraíram algum tipo de  DST duplicou em menos de 10 anos, segundo dados do Ministério da Saúde. Só o HIV, vírus da imunodeficiência humana, aumentou em 80% entre 2001 e 2012.  Esse tem sido o problema que mais afetou a vida sexual dos idosos, provocado pela ausência do preservativo durante as relações sexuais.

E o panorama é ainda mais preocupante. Por terem um sistema imunológico frágil, a dificuldade do diagnóstico da doença é ainda maior, que por muitas vezes chega a ser confundido com sintomas de outras infecções.

Por isso, é de extrema importância que, mesmo após os 60 anos, as pessoas continuem usando preservativos nas relações sexuais para protegerem não só o seu corpo, mas o do seu parceiro também.